Terça-feira, 14 de Agosto de 2007
Nos primeiros dois dias do festival, cerca de 300 pessoas passaram pelo espaço do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, onde há dez computadores disponíveis com acesso à Internet. "Quanto custa?" é a pergunta mais frequente. Não custa nada. É mesmo de graça.
Cláudia Luís

São cerca de 80 os jornalistas espanhóis que se encontram a fazer a cobertura do festival minhoto. "Os galegos apropriam-se do festival pop português de Paredes de Coura" era o destaque da edição de ontem do jornal "La voz de Galicia". Além da proximidade geográfica, este diário acrescenta um outro motivo para o facto de quase metade da assistência de Coura ser galega. "Desde o desaparecimento do Santirock, que os galegos fizeram seu este festival dando-lhe grande parte do seu público e convertendo-o no encontro galego mais internacional", escreve o jornalista Santiago Diaz. E arrisca já um sentimento de posse: "Eis que Paredes de Coura é o nosso festival mais importante".
Cláudia Luís
Diz-me o que há no teu camarim e digo-te que tipo de músico és. O Dinosaur Jr pediram vinhos tintos, salmão fumado e chocolates. Os New York Dolls quiseram tabaco, vinho tinto, mel, manteiga de amendoim e vários tipos de cereias de pequeno-almoço. Os Architecture in Helsinki foram os únicos a querer provar vinhos locais; legumes e chás também estavam na lista. Os Gogol Bordelo não dispensam pizas no final dos concertos e foram explícitos: "Queremos as melhores que puderem encontrar!" Já os Spoon requisitaram variadas bebidas espirituosas com uma só condição: todas têm que ter tequilla na composição.
Cláudia Luís

Para uma noite de recepção, a afluência de público ao Festival de Paredes de Coura foi bastante expressiva. Sem confirmação oficial, anteontem, estariam cerca de 10 mil pessoas a ver os Sizo, banda portuense que inaugurou a 15ª edição do certame do Alto Minho. Mas a noite de ontem registou já a primeira grande enchente do festival: à hora do fecho da edição, cerca de 25 mil pessoas enchiam o anfiteatro natural. O chamariz era português. Chama-se Blasted Mechanism.
Veja
AQUI a notícia completa, publicada na edição impressa do JN desta terça-feira.
Cláudia Luís